Tenho certeza que ao ler esse título você pensou: não posso faltar porque vai doer demais o meu corpo no outro dia, ou porque não estou muito legal hoje, ou, porque o meu professor nunca entende que eu tenho tantas outras tarefas para realizar no meu dia a dia, não é? Não, não é.
No final do ano passado a revista inglesa The Economist publicou “O que está por vir em 2021”. São 20 pontos em resumo da opinião de 50 especialistas. Gostaria de destacar o ponto 19:
“19 – Natural e Saudável
Tudo vai para o natural e saudável. Alimentos, experiências e forma de interação. 100% natural, produzir a própria comida, meditar e se exercitar, passa a fazer parte do dia a dia. Ser mais saudável é o “novo luxo”. Produtos suntuosos perdem valor e justificativa. A reciclagem está voltando muito mais forte depois de um ano de desperdício incontrolável, agora com grandes tecnologias que realmente resolvem os problemas gerados no passado.”
Com a chegada da nova onda de Covid-19, sabemos que devemos tomar ainda mais cuidado em relação às aglomerações, assim como como em não sabotarmos a nossa própria saúde e bem estar, físico e mental.
Nos dias 01,02 e 03 de Outubro de 2020 acontecia o 43° Simpósio Internacional de Ciências do Esporte em São Paulo, dentro desse evento ocorreu também o Fórum Agita Mundo 2020, na presença da OMS, do Colégio Americano de Medicina do Esporte dentre tantas outras organizações importantes para esse manifesto internacional : A promoção da Atividade Física no Pós-Covid 19: Urgência de uma chamada para a Ação. Vou citar abaixo trechos desse manifesto que nos faz pensar sobre o quanto a minha saúde interfere na saúde de uma sociedade inteira e me atrevo dizer aqui que a prática de atividade física é uma das únicas alternativas que nos prepara para bons e maus momentos. Então peço a você que leia e reflita:
Experimentos conduzidos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) confirmam que o Coronavírus pode ser capaz de infectar células adiposas humanas e de se manter em seu interior. Esse dado pode ajudar a entender por que indivíduos obesos correm mais risco de desenvolver a forma grave do COVID-19.
O ano de 2020 realmente foi para dizer “adeus ano velho”, ano fatídico, demorado, mas ao mesmo tempo num piscar de olhos era Natal mais uma vez e assim terminou, abrindo portas para um novo ano, cheio de expectativas, sonhos, vontade, um ano cheio de vida e, realmente, que assim seja.
Ainda dá tempo de aproveitar o verão com vários quilos a menos!
Para isso, você não pode perder mais tempo insistindo naquilo que sabe que não dá resultado.
Sim, eu sei, é muito desconfortável, atrapalha muito, ninguém mais aguenta, o cansaço durante a realização de qualquer atividade é maior, o rendimento reduz, enfim, é difícil se adaptar e não saber quando isso tudo terminará, porém, ela é importante sim para a nossa saúde e para a nossa defesa em relação à COVID-19.
Sabemos que a maioria das pessoas não consegue alcançar os resultados físicos que gostaria, sejam eles ter um peso corporal adequado e saudável, tonificação muscular, ganho de massa muscular, melhora do condicionamento aeróbico, entre outros.
Um novo relatório realizado no último mês de Outubro nos Estados Unidos, o COVID Era Fitness Consumer (O consumidor de fitness na Era do Covid), mostra que para os consumidores daquele país, não há substitutos para as academias. Este relatório traz vários dados interessantes.
